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Curso: Educação Ambiental para a Saude e Qualidade de Vida

terça-feira, 21 de junho de 2016

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Introdução:

Primeiramente gostaria de me apresentar: meu nome é Giovani Alves de Souza, sou nascido e criado em SP, mas com raízes em diversas regiões do Brasil, sertão de Minas Gerais, Paraíba, as montanhas de Espírito Santo, os Campos no Paraná, daí vem minha paixão pela Natureza; sou Biólogo, Professor de Ciências biológicas na rede pública de ensino.
Há mais de anos que venho atuando na área de conservação do ambiente por meio da Educação Ambiental, reprodução de plantas endêmicas de Mata Atlântica (em especial as epífitas, da família das bromeliáceas), Arborização Urbana etc.


A intenção principal do curso é mostrar como a paixão pela natureza me auxiliou na recuperação de minha qualidade de vida; salvo que tive problemas na adolescência (que vou expor nas aulas práticas) que me colocaram em situações de risco de vida, de problemas familiares e degradação pessoal.
O Curso visa a transformação pessoal, social e intelectual do indivíduo no que tange a importância de um meio ambiente saudável, onde se pode apreciar a natureza (ou o que resta dela) nas suas formas mais exuberantes, desde o funcionamento de um formigueiro até mesmo a revoada dos pássaros, a formação de microclimas no ambiente a nossa volta, no nosso bairro, na nossa cidade; para dai enxergar a Natureza não só como um bem material, mas sim como nosso lar, que deve ser tratado adequadamente.

Trataremos de temas como o inicio dos primeiros pensamentos sobre a importância de "cuidar do meio ambiente", as primeiras reuniões e trabalhos relacionados a Educação Ambiental, as grandes conferências mundiais sobre o Clima; sobre os verdadeiros trabalhos realizados neste seguimento, sobre Empresas, ONG's e órgãos governamentais que atuam efetivamente na Saúde e Qualidade de Vida do ambiente e de seus moradores (seja um inseto, uma árvore ou mesmo um de seus governantes).




A História da Educação Ambiental - No Mundo

Fonte de Pesquisa: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001647.pdf


Aconteceu assim.... * No início da década, os problemas ambientais já mostravam a irracionalidade do modelo econômico, mas não se falava em Educação Ambiental.

* Em março de 1965, na Conferência de Educação da Universidade de Keele, da Inglaterra, colocou-se pela primeira vez a expressão Educa- ção Ambiental, com a recomendação de que ela deveria se tornar uma parte essencial da educação de todos os cidadãos. Porém, como observa Genebaldo Freire, os participantes do evento ainda definiam educação ambiental, como "conservação, ou ecologia aplicada, e o veículo seria a biologia". Vale lembrar que, no mesmo ano de 1965, Albert Schweitzer, um dos lutadores pela ética ambiental, foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz.


* No agitado ano de 1968, mais uma vez na Inglaterra, foi criado o Conselho para Educação Ambiental, reunindo mais de cinqüenta organizações voltadas para temas de educação e meio ambiente. Além disso, pelo menos mais seis países europeus (Dinamarca, Finlândia, França, Islândia, Noruega e Suécia) emitiram deliberações oficiais a respeito da introdução da educação ambiental no currículo escolar. Mas a maior novidade do ano neste setor foi a forma pela qual a educação ambiental passou a ser encarada: a UNESCO realizou um estudo sobre o meio ambiente e a escola, junto a setenta e nove de seus países-membros. Por este estudo, ficou claro que a Educação Ambiental não deveria constituir-se em uma disciplina específica no currículo das escolas, tendo em vista sua complexidade e a interdisciplinaridade. O professor Marcos Sorrentino destaca mais dois conceitos revelados neste trabalho: 1- o ambiente não deveria ser apresentado só como entorno físico, mas compreendendo também os aspectos sociais, culturais, econômicos etc, que são interrelacionados (compare com as palavras do Cacique Seattle, em 1854: "todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família"); 2- o estudo do meio ambiente começa pelo entorno imediato para progressivamente descobrir os ambientes mais distantes.


Sob impacto do relatório do "Clube de Roma" e das movimentações da década de 60, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou, entre 5 e 16 de junho 1972, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que atraiu delegações de 113 países (inclusive o Brasil). Por ter sido realizada em Estocolmo, capital da Suécia, ela ganhou o apelido: Conferência de Estocolmo. E para dar uma idéia de sua importância, basta lembrar que, desde então, 5 de junho tornou-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. Para quem lida com educação, é fundamental conhecer pelo menos três resultados deste evento mundial:


 * Decidiu-se criar um organismo novo da própria ONU, só para a área ambiental: o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que foi instalado no mesmo ano, com sede em Nairobi, a capital do Quênia.


* Os 113 países assinaram a "Declaração da ONU sobre o Ambiente Humano", cujo artigo 19 diz: "É indispensável um trabalho de educação em questões ambientais, visando tanto as gerações jovens, como os adultos, dispensando a devida atenção aos setores menos privilegiados, para assentar as bases de uma opinião pública bem informada e de uma conduta responsável dos indivíduos, das empresas e das comunidades, inspirada no sentido de sua responsabilidade, relativamente à proteção e melhoramento do meio ambiente em toda a sua dimensão humana".


No Brasil
 

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